crise econômica mundial chegou ao esporte já faz tempo e tem agravado a situação de ligas que dependem de muito dinheiro para se manter na ativa. A NBA (Liga Profissional de Basquete dos EUA) tem sofrido com o aperto financeiro e o treinador do Minnesota Timberwolves, Kevin McHale, afirmou nesta quarta-feira que a situação é muito grave.
No entanto, David Stern, chefão da NBA, afastou as versões catastróficas que têm surgido nos últimos dias sobre como a falta de crédito e os empréstimos menores têm afetado a Liga e equipes como o próprio Minnesota Timberwolves.
"Não posso concordar com os que apresentam um futuro catastrófico para os próximos anos da Liga só por causa da crise econômica. Claro que nos afeta, mas estamos preparados e faremos os ajustes necessários para que possamos seguir em frente", explicou Stern.
"É lógico que a NBA se vê afetada pelos acontecimentos econômicos do momento, mas as previsões do desaparecimento da Liga têm sido frequentes e profundas nos últimos anos e elas sempre estiveram erradas", completou o chefão.
O pedido de um empréstimo de US$ 200 milhões para dividir entre, ao menos, 12 equipes que estão enfrentando problemas de liquidez em suas finanças foi o que levou McHale a expressar sua preocupação e não esconder mais que a crise chegou de vez e pode provocar profundas mudanças na competição.
A mais urgente, de acordo com o treinador dos Timberwolves, é que as grandes estrelas da NBA e o restante dos jogadores terão que dar espaço nas negociações e abrir mão de alguns milhões de dólares quando forem renegociar seus contratos.
"Estamos na era Fannie Mae, Freddie Mac e de empréstimos não preferenciais por culpa dos altos salários que os jogadores pedem. Está claro que alguns deles terão de fazer concessões importantes durante as negociações", explicou o técnico do Minnesota.
Há a possibilidade de muitos donos de equipes da NBA abrirem mão de disputar a Liga durante um ou dois anos, se os atletas não ajudarem os times na hora de sentar e colocar na mesa as concessões necessárias e exigidas.
O agente de jogadores mais poderoso da NBA, David Falk, admitiu ao jornal The New York Times que "tempos difíceis" devem chegar. O negociador definiu como "muito, muito extremas" as negociações que definirão o próximo acordo coletivo dos atletas com as equipes.
No entanto, David Stern, chefão da NBA, afastou as versões catastróficas que têm surgido nos últimos dias sobre como a falta de crédito e os empréstimos menores têm afetado a Liga e equipes como o próprio Minnesota Timberwolves.
"Não posso concordar com os que apresentam um futuro catastrófico para os próximos anos da Liga só por causa da crise econômica. Claro que nos afeta, mas estamos preparados e faremos os ajustes necessários para que possamos seguir em frente", explicou Stern.
"É lógico que a NBA se vê afetada pelos acontecimentos econômicos do momento, mas as previsões do desaparecimento da Liga têm sido frequentes e profundas nos últimos anos e elas sempre estiveram erradas", completou o chefão.
O pedido de um empréstimo de US$ 200 milhões para dividir entre, ao menos, 12 equipes que estão enfrentando problemas de liquidez em suas finanças foi o que levou McHale a expressar sua preocupação e não esconder mais que a crise chegou de vez e pode provocar profundas mudanças na competição.
A mais urgente, de acordo com o treinador dos Timberwolves, é que as grandes estrelas da NBA e o restante dos jogadores terão que dar espaço nas negociações e abrir mão de alguns milhões de dólares quando forem renegociar seus contratos.
"Estamos na era Fannie Mae, Freddie Mac e de empréstimos não preferenciais por culpa dos altos salários que os jogadores pedem. Está claro que alguns deles terão de fazer concessões importantes durante as negociações", explicou o técnico do Minnesota.
Há a possibilidade de muitos donos de equipes da NBA abrirem mão de disputar a Liga durante um ou dois anos, se os atletas não ajudarem os times na hora de sentar e colocar na mesa as concessões necessárias e exigidas.
O agente de jogadores mais poderoso da NBA, David Falk, admitiu ao jornal The New York Times que "tempos difíceis" devem chegar. O negociador definiu como "muito, muito extremas" as negociações que definirão o próximo acordo coletivo dos atletas com as equipes.
Parabéns pelo ótimo blog, esse redator mauricio parece ser um cara que entende muito de nba, pois ele faz a série das arenas da nba, e pelo o que eu percebi ele posta poucas noticias mais quendo posta são sempre 'bombásticas' essa é um exemplo.
ResponderExcluirT+ e parabéns